URLs longas prejudicam o SEO? Mitos e verdades

Nos debates sobre SEO, um dos tópicos frequentemente discutidos é o impacto das URLs longas na classificação dos sites. Mitos e equívocos cercam esse tema, levando muitos profissionais acreditarem que o tamanho da URL é um fator crítico de ranqueamento.

No entanto, a verdade é mais complexa. Vou apresentar os principais pontos e oferecer uma análise clara e objetiva de como otimizar URLs longas seguindo as diretrizes Google EEAT e conteúdo útil.

Obs.: São os meus testes. Faça o seu e valide.

URLs longas afetam o ranqueamento? Mito ou Verdade?

Um dos mitos mais comuns no mundo do SEO é que URLs longas afetam negativamente o ranqueamento de uma página. Muitos acreditam que os algoritmos dos mecanismos de busca penalizam URLs extensas, mas essa é uma simplificação exagerada. O comprimento da URL, por si só, não é um fator direto de ranqueamento. O Google já confirmou que não penaliza URLs longas, desde que estejam estruturadas de maneira lógica e amigável ao usuário.

No entanto, URLs que são muito complexas, com parâmetros desnecessários, ou que utilizam termos irrelevantes podem prejudicar a experiência do usuário e impactar o CTR (Click-Through Rate). Isso acontece porque URLs confusas podem desencorajar cliques, especialmente em resultados de busca, o que indiretamente afeta o SEO.

O que eu Claudio Gomes já testei e observei efeitos negativos usando na url parâmetros, como "?", "&" e "=". Não fiquem surpresos, pois existem muitos sites usando dessa forma.

E quais são os mitos sobre url longa?

Já encontrei vários debates sobre esse assunto em grupos do zap, redes sociais e até mesmo em fóruns de black hat.

1. URL longa prejudica o ranqueamento no Google

• Mito: Muitos acreditam que URLs longas afetam negativamente o ranqueamento nos mecanismos de busca.
• Realidade: Embora URLs curtas e amigáveis possam ser mais fáceis de entender por usuários e mecanismos de busca, a extensão por si só não é um fator direto de ranqueamento. O conteúdo relevante e bem otimizado é o que realmente importa.

2. URLs curtas sempre têm melhor desempenho

• Mito: Supõe-se que uma URL curta e limpa sempre vai superar uma URL longa.
• Realidade: URLs curtas podem ser mais fáceis de digerir visualmente e compartilháveis, mas a relevância da URL para o conteúdo e a presença de palavras-chave são mais importantes. Uma URL longa com uma estrutura lógica pode ter desempenho tão bom quanto uma curta, desde que seja bem otimizada.

3. URLs longas são penalizadas pelo Google

• Mito: Acredita-se que URLs longas podem resultar em penalidades ou afetar negativamente o SEO.
• Realidade: O Google não penaliza diretamente URLs longas. No entanto, URLs muito complexas, com parâmetros excessivos ou desnecessários, podem causar confusão para o usuário e o Googlebot, além de serem mais difíceis de compartilhar.

4. Palavras-chave na URL não são mais importantes

• Mito: Alguns acreditam que, com as atualizações mais recentes dos algoritmos do Google, não importa mais incluir palavras-chave nas URLs.
• Realidade: Incluir palavras-chave relevantes nas URLs ainda pode ajudar o SEO, pois é um sinal adicional de relevância tanto para o Google quanto para os usuários. No entanto, não deve ser forçado a ponto de deixar a URL artificialmente longa ou difícil de entender.

5. URLs longas geram menos cliques

• Mito: URLs longas sempre têm uma taxa de cliques (CTR) mais baixa.
• Realidade: Embora uma URL mais curta e limpa possa ser mais convidativa ao clique, o título e a meta descrição na página de resultados de busca (SERP) têm um impacto muito maior no CTR. URLs longas só prejudicam se forem confusas ou irrelevantes.

7. A URL deve conter o título completo do artigo ou release

• Mito: Muitos acreditam que o título completo deve estar refletido na URL, mesmo que isso a torne longa.
• Realidade: Não há necessidade de refletir o título inteiro, desde que capture a essência do conteúdo.

8. URLs dinâmicas e longas são ruins para SEO

• Mito: URLs que contêm parâmetros dinâmicos (como IDs de sessão ou parâmetros de filtro) são automaticamente ruins para SEO.
• Realidade: Embora seja preferível usar URLs amigáveis para o usuário, URLs dinâmicas podem ser indexadas normalmente. O importante é garantir que o conteúdo seja relevante e que a URL não seja excessivamente complicada ou repetitiva.

9. URLs longas são difíceis de compartilhar e afetam a experiência do usuário

• Mito: URLs longas atrapalham os usuários na hora de compartilhar links.
• Realidade: O que mais se encontra e com muitos compartilhamentos são URLS longas de portais de notícias.

10. URLs longas afetam a velocidade de carregamento

• Mito: URLs muito longas afetam o tempo de carregamento da página.
• Realidade: Não é a URL que pesa um site. Fatores como otimização de imagens, código CSS/JS e qualidade do servidor têm um impacto muito maior na performance.

Espero que tenha curtido o conteúdo sobre:
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