UE anuncia medidas radicais para combater designs viciantes nas mídias digitais
A União Europeia propõe proibir práticas viciantes, como rolagem infinita e histórias, nas mídias digitais para proteger a saúde mental. Conheça as medidas e seu impacto no engajamento online.
União Europeia propõe proibições abrangentes para designers viciantes
A União Europeia (UE) está planejando uma intervenção drástica nas práticas adotadas pelas mídias digitais, visando restringir alguns tipos de designs copiados das redes sociais. Essas mudanças impactariam significativamente o modo como as plataformas online interagem com os usuários e geram receita publicitária.
Diversos recursos, como rolagem infinita, notificações push, reprodução automática de vídeos e outros designs persuasivos, estão na mira das autoridades da UE. Essas práticas, anteriormente adotadas para impulsionar o engajamento e a monetização, podem ser banidas em breve, trazendo mudanças substanciais ao cenário digital.
Essas técnicas, adotadas pelas mídias digitais para aumentar a retenção do usuário e a veiculação de publicidade, estão sendo consideradas prejudiciais à saúde mental.
As autoridades da UE não estão apenas impondo restrições; elas buscam introduzir o "direito digital de não ser perturbado" na legislação atual. Medidas como "pensar antes de compartilhar," feeds cronológicos e bloqueio de tela após um período de uso excessivo são propostas, especialmente para proteger os usuários mais jovens.
Será que isso vai dar certo?
Os eurodeputados da UE almejam avançar nessas questões até 2024, incorporando essas medidas na legislação da UE. Alegam que as atuais regulamentações, como a Lei de Serviços Digitais e a Lei de Inteligência Artificial, são insuficientes para abordar o problema dos "projetos viciantes."
Lei revolucionária exige que ChatGPT revele seus segredos de treinamento!Segundo comunicado do Parlamento Europeu, o objetivo é reduzir os problemas de saúde mental, como depressão, baixa autoestima, distúrbios alimentares, stress e TDAH, causados pelo uso excessivo de dispositivos móveis e internet, principalmente entre crianças e jovens.
Crianças e jovens precisam ter mais controle dos pais com os dispositivos móveis? Esse é outro ponto no qual está sendo abordado no qual os pais deixam os filhos com liberdade na web.
Os representantes da UE querem obrigar as empresas a desenvolverem produtos e serviços digitais éticos desde a concepção, evitando padrões obscuros, enganosos e viciantes. Essas mudanças legislativas podem afetar diretamente os resultados financeiros das mídias digitais, que adotaram esse visual para impulsionar a recirculação de notícias, o engajamento dos leitores e a monetização de conteúdo.
Opinião crítica a favor:
A iniciativa da UE para proibir designs viciantes é uma medida essencial para proteger a saúde mental dos usuários. O impacto negativo dessas práticas, especialmente em crianças e jovens, é inegável. Introduzir o "direito digital de não ser perturbado" e promover produtos digitais éticos demonstra comprometimento com o bem-estar da sociedade.
Opinião crítica contra:
Embora a preocupação com a saúde mental seja válida, proibir designs como rolagem infinita pode limitar a inovação e a criatividade no ambiente digital. As mídias digitais devem ser capazes de encontrar um equilíbrio entre o engajamento do usuário e a proteção da saúde mental, sem recorrer a proibições extremas que impactam seu modelo de negócios.
De qual lado você está?
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